Favoritismo não faz de nenhum time campeão se ele, o favoritismo, não for confirmado dentro das quatro linhas. E foi isso que o Avaí fez não só na decisão desse domingo, na Ressacada, mas em todo o Campeonato Catarinense de 2010. Tinha o melhor elenco, a melhor estrutura e a condição de único representante do Estado na elite nacional. Tudo isso pesava para o clube, pois se transformava em obrigação de título.
Agora, tudou virou certeza. O Avaí transformou o enorme favoritismo em título. Ou melhor, em bicampeonato. O 15ª Estadual do Leão da Ilha. A final foi uma formalidade, mas o time de Péricles Chamusca jogou sério, não relaxou e venceu por 2 a 0, sem sustos. Se Sávio e Vandinho não jogaram, poupados para a estreia no Brasileiro, Davi e Roberto entraram e deram conta do recado, marcando cada um o seu. O JEC não tinha a mesma condição do Avaí no geral, é verdade, mas, levando em conta apenas a final, o tricolor decepcionou. Eu pelo menos esparava mais dele. E Mauro Ovelha segue a sina: pela quarta vez na carreira, para na final. A segunda dupla (2004 e 2005 e agora 2009 e 2010).
Já Chamusca mostrou que pode, sim, fazer o torcedor avaiano esquecer a Era Silas. Ganhar o Catarinense era uma obrigação que pesava sobre os ombros do técnico, mesmo após o desmanche do elenco que fez bonito no ano passado. Mesmo começando do zero, ou perto disso, o dever foi cumprido, mas nem haverá muito tempo para relaxar. Fim de semana já tem Brasileirão, e Chamusca e o Avaí sabem que é agora que começa o verdadeiro teste de fogo.
Mas essa é uma outra história, comento sobre isso ao longo da semana. Agora é festa, e ao torcedor do Avaí os parabéns, mais do que merecidos.
Agora, tudou virou certeza. O Avaí transformou o enorme favoritismo em título. Ou melhor, em bicampeonato. O 15ª Estadual do Leão da Ilha. A final foi uma formalidade, mas o time de Péricles Chamusca jogou sério, não relaxou e venceu por 2 a 0, sem sustos. Se Sávio e Vandinho não jogaram, poupados para a estreia no Brasileiro, Davi e Roberto entraram e deram conta do recado, marcando cada um o seu. O JEC não tinha a mesma condição do Avaí no geral, é verdade, mas, levando em conta apenas a final, o tricolor decepcionou. Eu pelo menos esparava mais dele. E Mauro Ovelha segue a sina: pela quarta vez na carreira, para na final. A segunda dupla (2004 e 2005 e agora 2009 e 2010).
Já Chamusca mostrou que pode, sim, fazer o torcedor avaiano esquecer a Era Silas. Ganhar o Catarinense era uma obrigação que pesava sobre os ombros do técnico, mesmo após o desmanche do elenco que fez bonito no ano passado. Mesmo começando do zero, ou perto disso, o dever foi cumprido, mas nem haverá muito tempo para relaxar. Fim de semana já tem Brasileirão, e Chamusca e o Avaí sabem que é agora que começa o verdadeiro teste de fogo.
Mas essa é uma outra história, comento sobre isso ao longo da semana. Agora é festa, e ao torcedor do Avaí os parabéns, mais do que merecidos.
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